sábado, 31 de julho de 2010

MOTIVAÇÃO

MOTIVAÇÃO


A princípio eu não ia escrever sobre algo assim sério.

Mas sentindo a inspiração brotar do filme que tem passado diante dos meus olhos nos últimos tempos, não consigo falar de outra coisa.
Qual é o combustível que faz seu motor dar partida para subir esses montes que parecem tão hostís?
De onde tiramos coragem para entrar nesses "mares nunca d'antes navegados" (LUÍS DE CAMÕES)?
Talvez no começo nem pensássemos que seria tão difícil. Afinal alguns de nós (é o meu caso) foi enganado por um ensino médio mixuruca que ficava dizendo que você era gênio. Ou alguns outros foram instruídos ouvindo que se tiveram a formação sólida que tiveram, o resto fluiria naturalmente.
Mas agora, da metade para o fim de uma jornada rigorosa: o que te faz seguir em frente? Afinal, até aqui quantas situações que pareciam impossíveis você enfrentou? O suficiente para saber que mais e mais virão, certo? O Suficiente para saber que as próximas devem ser ainda piores.
O que te faz então querer prosseguir com o "sofrimento"? Extrapolando o jeito feiano de ser: O que te faz querer aprofundar-se no inferno? (essa soou pesado rasrasr)

Fiquei pensando sobre isso, somando as pressões do estágio, que não são nada além de um ensaio do que virá no futuro. Ensaio no sentido mais literal possível, você faz de tudo e experimenta o amargo do que dá errado, mas por enquanto não está "valendo".

A resposta que eu dei a mim mesmo é bem simples e até deve parecer com essas de livros de auto-ajuda: Até agora, SUPEREI TUDO!
Quando você pára e olha os amigos ao seu redor, olha com um olhar de sensibilidade, você vê que cada um ao seu modo vai aprendendo e se desenvolvendo como engenheiro, você vê que mesmo os que parecem ter mais dificuldade são extremamente talentosos para muitas coisas e com o tempo, todos vamos aprendendo a canalizar nossos "dons racionais" que escolhemos
Todos vamos superando de algum modo as situações difíceis que enfrentamos, de um modo ou de outro. Então, você não é um gênio frustrado que não consegue superar aquele obstáculo que até aqueles seus amigos conseguiram. Você é aquela pessoa talentosa que assim como aqueles seus amigos, que conseguiram canalisar seus esforços, vai fazer o mesmo e de um jeito só seu para superar.
Pois isso é o que você tem feito até aqui. E não há de onde tirar mais motivação do que das suas próprias superações.

Por tempos eu fiquei me questionando: Pra que isso tudo? Pra que torrar a cuca com algo que não retribuirá nenhum mérito?
Mas aí vamos percebendo que realmente gostamos de ser desafiados. Não é só daquele Jargão fraco "eu adoro desafio" que você pode dizer em uma entrevista de emprego só para convencer alguem.
O fato é que realmente somos movidos por dificuldades. Xingamos os desafiadores (a bola da vez é o professor), amaldiçoamos a situação terrível que parece se formar ao nosso redor, mas a grande verdade é que dentro de nós mesmos sentimos que isso nos move.
Parece que somos como uma mola, que para lançar com toda força algo, precisa ser pressionada cada vez mais. A diferença é que nós realmente não temos limites. Quanto mais aguentarmos mais fortes seremos.

Todo esse rodeio pra compartilhar o seguinte pensamento:
Enquanto eu me motivava com a visão de um jovem sem destino que derepente se viu numa das melhores faculdades do país, eu me saí incrivelmente bem.
Isso foi como a paixão, fascinante no começo, mas o fim é garantido.
Então passei a me motivar com a imagem do grande profissional que eu seria no futuro.
Ilusão achar que o desejo absoluto de terminar a viagem te fará percorrer bem o caminho até lá.
Hoje vi que o que me motiva para subir o próximo degrau, é ver os outros tantos que já subi. O que me motiva a percorrer meu caminho é o caminho que já percorrí.
Ainda temos muito a aprender e isso não vai parar por aqui.

Temos que tirar a motivação de algum lugar. Pelo menos posso compartilhar os modos de pensar que deram errado pra mim.
Precisamos tirar motivação de algum lugar.

Dizem que o amor maternal é capaz de motivar uma mulher a levantar um caminhão para retirar seu filho debaixo.
Nós já experimentamos em alguns momentos a motivação que te faz ficar alguns dias sem dormir para curtir umas festinhas ;).
Então para superar mais um árduo semestre, vamos tirar motivação de tudo o que fizemos até aqui. :D

(atenção às letrinhas miúdas rs)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O fantástico mundo de OZ


Desde que eu entrei na faculdade venho sofrendo inúmeras depredações e preconceitos com relação à cidade que eu moro: Osasco.

Tudo bem que não é nenhuma Beverly Hills ou Malibu. Tudo bem que o nome da minha cidade está na letra de uma das músicas dos Racionais MC’s (Diário de um Detento), e que frequentemente nos telejornais sensacionalistas (Datena e companhia) mostram fatos como mortes, tráfico de droga, onde rolava as pegadinhas do João Cleber, entre outros mais.

Mas agora vou lhes mostrar um outro lado de Osasco, com o que há de melhor nessa cidade (tudo bem que não é muito, mas é alguma coisa). Falarei sobre os principais “points” da cidade, aqueles lugares que você tem que conhecer quando vem para essa deslumbrante localidade.

Primeiramente, se você chega de trem na estação de Osasco, tudo bem que não é lá das melhores vistas, as pessoas não são das mais belas, mas elas têm bom coração (menos os encapuzados ou com bonés de renda com siglas escritas de forma indecifráveis). Logo de cara, quando descer da estação, você dará de cara com um dos principais pontos de comércio (rua Antônio Agú). Não tem nada de grife, mas tem coisas descartáveis, como calcinhas, roupas, brinquedos, com preços muito baratos.

Se você chega de ônibus vindo de outras cidades, conhecerá outro ponto turístico, o terminal rodoviário. Muito moderno, com apenas uma pessoa para controlar aquela multidão que chega ou sai dali. A única “maquina” do lugar é a catraca (igual que tem nos ônibus que circulam pela cidade).

Bem, nem de navio e avião dá para chegar em Osasco, então vou falar algumas curiosidades sobre Osasco:

- É a quinta maior cidade do Estado de São Paulo (caracaaa!!)

- Aqui estão as sedes do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – CIESP, da Federação das Associações Comerciais – FACESP, do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa – SEBRAE, Junta Comercial e sindicatos, além de unidades do SENAI e SENAC.

- A matriz do Banco Bradesco; o SBT (vixiiii); e a Submarino (aquela mesma da internet, compras e talz,demonstrando que os produtos são de providência duvidosa).

- Temos um time de vôlei muito bruto, que sempre vai jogar as finais da Super Liga contra aquela equipe do Rio de Janeiro e quase sempre perde.

- Abrigamos 4 shoppings ( União, Super Shopping, Osasco Plaza Shopping, Continental)(somando todos, não vale um)

Os principais destaques da cidade são:

- O Shopping de Osasco e a Ponte dos Remédios, famosos cai-cai

- Temos também a Ponte Metálica (nenhuma referência a banda de rock)

- O clube dos Sargentos, onde o Furacão 2000 faz seus shows, com entrada VIP para mulheres que entram sem calcinha (Ai sim! Fomos surpreendidos novamente!).

- A Casa Nordestina, é barato e drinks de altíssima qualidade (Pitu, Velho Barreiro, Pedra 90, Fuksnaya, etc.). Só vão as TOP’s do forró.

- Aqui tem rodeio também, mas esse ano não vai rolar porque não arranjaram um espaço (pior que é verdade isso!)

- Um dos principais pólos do tráfico, Rochdale. Na boa, eu não tenho coragem de dormir uma noite neste lugar, nem que me paguem.

Existe muito mais para falar á respeito desta Megalópole chamada Osasco, que um dia, certamente, será uma cede olímpica, receberá lideres mundiais de uma conferência da ONU ou simplesmente os jogos da cidade de São Paulo. Mas no fundo, bem no fundo mesmo eu gosto e tenho um pouco de orgulho da minha cidade.

To be continued...

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Bom senso

Outro dia estava voltando pra casa e vejo uma cena que é comum: uma senhora tentando varrer uma folhinha da calçada com o jato da mangueira. Isso não deveria ser comum, deveria ser cena de filme de terror. Ok, exagerei... Mas, ao menos que um hipopótamo tivesse confundido a calçada da casa dela com um banheiro, aquilo era totalmente desnecessário.

Não entendo como as donas de casa, que assistem mais televisão do que criança de férias, ainda utilizam esse meio pré-histórico de faxina, como elas não tem consciência do gasto de água? A não ser que elas tenham uma técnica mágica de purificação de águas e não contaram pra ninguém. Fica de olho SABESP!

Paralelo à isso, também não entendo a atitude das pessoas que ficarem jogando qualquer coisa pela janela do carro (Oi, a janela do seu carro não é uma cesta de basquete, muito menos de lixo). Será que dá algum tipo de prazer misterioso poluir as ruas, deixar a cidade (mais) feia, e dependendo do tamanho da coisa descartada, até causar um acidente?

Esse tipo de atitude não pode ser classificado como ignorância, mas sim como burrice. Com a quantidade de informação que existe hoje em dia sobre sustentabilidade e meio ambiente, é praticamente um crime varrer a calçada com a mangueira e jogar lixo pela janela.

Em meados de 2007 eu estava fazendo meu trajeto cursinho-trabalho quando me deparo com um senhor (senhor nada, um velho quase gagá) empurrando um pedaço de papel com a bengala(!) pra valeta da rua, com o único objetivo de tirá-lo da calçada da sua casa. Eu parei, abaixei, peguei o papel, e joguei no lixo mais próximo (nem 5 metros de distânci). Dias depois o mesmo senhor estava com uma pá e uma vassoura. Menos um assassino do planeta, ele merecia uma medalhinha, não?!

Engraçado, as pessoas querem deixar as fachadas de suas casas limpas para demonstrar um status, ou qualquer coisa do tipo, e ao mesmo tempo estão sendo hipócritas e “criminosas” ao poluir e desperdiçar recursos que hoje sabemos que temos que valorizar.

Outra coisa que recebi em um e-mail, que deveria ser humor, foi essa imagem.

Isso não deveria ser engraçado, deveria ser trágico (além de faltar um pedaço da pizza representando o tempo que perdemos cantando no banho, esse gráfico não é confiável ... ts ts ts), imaginem quantos litros de água são desperdiçados enquanto ficamos sonhando debaixo do chuveiro? Fique sonhando numa piscina que você gastará menos água e vai soar menos tapado.

Consciência, cérebro, inteligência... Vamos mostrar que isso não são só palavras que descrevem (?) o ser humano.

terça-feira, 27 de julho de 2010

É nois Mano!!


Bem amigos!! Agora com a apresentação oficial de Mano Menezes à frente da seleção brasileira em conjunto com a sua primeira escalação, temos então os primeiros passos para a Copa do Mundo de 2014, para quem não sabe, será realizada aqui no Brasil, e também para as Olimpíadas de Londres em 2012.

Na tarde desta segunda-feira (26/07/2010), o ex-técnico do Corinthians mostrou ao público numa coletiva de imprensa, a lista dos 24 convocados, sendo que 1 (ou Hernanes ou Sandro, jogadores do São Paulo e Internacional-RS respectivamente) desses será cortado devido à final da Libertadores, o time, no qual o jogador representa, que se classificar para a finalíssima do dia 11/08 será cortado do grupo.

Como a minha função nesse blog é também fazer a análise esportiva, farei então sobre todos os convocados NÃO CONHECIDOS, expondo as minhas opiniões sobre os mesmo. Então vamos lá, começando com cada posição:

Goleiros

Jefferson (Botafogo-RJ): Um jovem goleiro que, apesar de ter falhado no gol no jogo deste final de semana, clássico contra o Fluminense, tem feito algumas defesas importantes. Em minha opinião não deveria ser chamado e sim cedido o lugar para o goleiro Fábio (Cruzeiro-MG).

Renan (Avaí-SC): Fiquei surpreso com o nome dele na lista, dentre as revelações do inicio do campeonato brasileiro e do campeonato estadual de Santa Catarina, o nome deste goleiro, de apenas 19 anos, certamente seria digno de estar presente na lista de convocação. Provavelmente será o goleiro usado na seleção Olímpica devido à sua idade.

Lateral Direito

Rafael (Manchester United-Ing): Também uma provável peça que será utilizada nas Olimpíadas. Apesar da péssima atuação na última temporada da Liga dos Campeões da Europa, onde nas quartas de finais, na derrota para o Bayer de Munique, cometeu uma falha crucial para a derrota do seu time. Mesmo sendo reserva ainda continua sendo uma grande promessa para a posição, desde quando saiu muito jovem do Fluminense.

Lateral Esquerdo

Marcelo (Real Madrid-Esp): Logo após a falha de Roberto Carlos na Copa da Alemanha em 2006 (sem comentários), era o nome mais forte para substituí-lo. Foi algumas vezes convocado por Dunga, mas não conseguiu se firmar na seleção. Apesar de atuar como ala no seu time, é um jogador que sabe atacar, mas não me agrada particularmente (faz o que né !).

Zagueiros

Réver (Clube Atlético Mineiro-MG): Zagueiro sanguinário, não perde viagem. Mas tem um pouco de classe. Jogou no Grêmio-RS e depois foi para algum time X, totalmente desconhecido, sem expressão, e agora voltou ao Brasil para jogar no clube mineiro. Uma curiosidade sobre a sua convocação: Foi convocado sem se que ter jogado uma partida do campeonato brasileiro e nenhuma do estadual deste ano.

David Luiz (Benfica-Por): Praticamente desconhecido aqui no Brasil, mas ídolo em Portugal. Zagueiro de bom porte físico, estatura e sabe jogar futebol. Chega agora na seleção com porte de ser o substituto de Lucio e Juan, e chances de fazer parceria com Thiago Silva (Milan-Ita).

Henrique (Racing-Esp): Bom zagueiro que ficou famoso quando jogou no Palmeiras. Ficou pouco tempo no Verdão e logo foi comprado pelo Barcelona. Não chegou a jogar pelo time catalão e foi emprestado para o Racing. Fez um campeonato espanhol equilibrado, sem muitos destaques, mas é um jogador para as Olimpíadas.

Volante e Meias

Jucilei (Corinthians-SP): Apesar de estar no banco de reservas nos últimos jogos. Um jogador que veio do J Malucelli (agora se chama Corinthians Paranaense) e contratado pelo Corinthians no ano passado, logo foi adquirindo seu espaço no time alvinegro, atuando tanto no meio campo quanto na lateral direita. Porte físico avantajado e agilidade com a bola nos pés, qualidades que agradaram o técnico Mano. Sem esquecer que possuí idade para jogar as Olimpíadas.

Ederson (Lyon-Fra): Vou ser bem sincero, não conheço esse cara, só sei que ele foi para o Lyon para jogar junto à Juninho Pernambucano, mas o mesmo mudou-se para o futebol árabe. E mesmo assim não teve, na minha opinião, nenhum destaque tanto no campeonato francês e nem na Liga dos Campeões. Só resta dizer: “ Bonne chance!”.

Carlos Eduardo (Hoffenhein-Ale): Já foi convocado por Dunga no mesmo jogo em que Grafite também foi convocado, contra a Irlanda, teve um desempenho discreto naquele jogo e agora recebe uma nova chance. Atua como um meia-atacante. Nenhum craque, apenas mais um jogador.

Atacante

André (Santos-SP): Dentre os “Meninos da Vila”, André é o menos badalado. Foi o primeiro a ser negociado com o futebol europeu (Dynamo-Ucr). Apesar da sua “pouca fama” comparado com os outros “astros” do time caiçara, ele tem grande potencial, certamente não chegará a ser um Ronaldo, ou um Romário. Mas na minha opinião seu futebol LEMBRA, que fique bem claro isso!! Apenas LEMBRA, com o futebol jogado por Careca (foi jogador do São Paulo e seleção e ídolo no Napoli junto com Maradonna). Mesmo assim acredito que pode evoluir muito e será mais uma arma no ataque da seleção Olímpica.

Pois bem são esses os “famosos desconhecidos” da seleção brasileira. Se a nação pediu renovação ai está, uma renovação que chegou ao ponto de nem conhecermos certos jogadores. Confesso à vocês que para alguns jogadores exigiu um certo esforço para saber de onde vieram e principalmente como foram as suas atuações nos últimos torneios. Nos resta apenas torcer para o Senhor Mano Menezes e que dê tudo certo no seu trabalho de renovação, pois a primeira impressão foi que para a maioria da população a convocação foi agradável.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

We are a happy family

Você já se sentiu um verdadeiro ET quando fala pras pessoas como é a sua vida de universitário? Se a resposta é sim... FATO: Você é um estudante de engenharia!!!
A primeira demonstração de empenho é acordar cedo para, com muito esforço... (diria até que sobre humano) chegar à primeira aula... Esperando que pelo menos o aquele moço lá na frente te passe todo o conhecimento dele de forma entusiasmada, interessante, e pq não até divertida... pff... Coitado de você... Os minutos se arrastam a partir do momento em que você pisa dentro da sala de aula... Mas a idéia de fugir correndo de lá, loucamente, gritando pedindo “SOCORRO ME SALVEM DESSA TORTURA” é pior acreditem mim... Eu tentei várias vezes... E não funciona! Basicamente isso se prolonga por umas 5 horas, até o tão tumultuado “almoço”, sério... Na boa, chega ser falta de respeito chamar um salgado com suco de máquina de almoço... Mas é que dá tempo, pois, como viajamos em boa parte das aulas, temos que correr atrás desse prejuízo todo... Mas não podemos esquecer os relatórios, trabalhos, fluxogramas, coleta e análise de dados (ufa...) a serem entregues semanalmente (é impressionante eles se multiplicam por meiose não é possível!), nessa hora, magicamente o tempo voa... Justo quando você mais precisaria que ele ficasse paradinho ali na dele...
Tolinhos aqueles que pensam que 12 horas na faculdade dá tempo de fazer todo o planejado... e durante as provas essas horas chegam facilmente à 16...17... Pois NUNCA dá tempo de estudar tudo... Sempre falta aquela partezinha que tentamos ler faltando 15 minutos pra começar a prova.
No final do dia nos sentimos tão bem quanto se uma jamanta tivesse passado por cima de nós seguida de um rolo compressor...
Perceberam que não temos tempo para família, amigos que não sejam da faculdade... (aliás, tem que da sua engenharia mesmo... pq só ser da faculdade não é o suficiente)... Relacionamentos então nossa, o lema é “O que o amor constrói a FEI destrói”... Daí o fato de engenheiros casaram com engenheiras que fazem reuniõezinhas com amigos engenheiros para falarem de engenharia... Não levem a mal, mas é o único convívio social que temos...
Percebemos então que nossos amigos, nesse período tão conturbado, são como nossas famílias... E vendo pelo lado bom (depois de tanta zica...) esses pelo menos podemos escolher... pq sinceramente nem meus pais...irmãos...primos... me aguentam 12 horas por dia... Eu continuo sendo um ET pra eles!!!

domingo, 25 de julho de 2010

Fw: Por que é que a gente é assim?




É na Escola de Engenharia que começa a ser destruída a nossa auto-estima. É na Escola de Engenharia que começa a ser forjado o nosso comportamento autodestrutivo, nosso desprezo pelos valores da própria profissão, nosso desgosto com a nossa própria atividade profissional. É na Escola de Engenharia que nasce a nossa falta de coragem empresarial e essa submissão inaceitável aos caprichos dos clientes.

Engenheiros, Médicos, Arquitetos, Advogados, Agrônomos, Dentistas...

Uma coisa leva à outra: toda vez que, numa conversa qualquer, o assunto “comportamento no mercado” vem à tona acabamos caindo nas inevitáveis comparações de engenheiros, arquitetos e agrônomos com médicos, dentistas e advogados...

Quando me perguntam o que eu acho disso (dessa comparação de profissionais tão diferentes) respondo sempre a mesma coisa: acho que essa comparação é JUSTÍSSIMA.

Se eu, engenheiro, por qualquer motivo, tiver de ser comparado com outros profissionais, acho muito justo que seja com médicos, com dentistas ou com advogados. Afinal temos muito mais coisas em comum do que diferenças. Somos todos prestadores de serviços. Nosso produto (nosso serviço) é altamente especializado e todas essas atividades demandam profissionais com capacidade intelectual diferenciada. Ninguém chega a ser médico, advogado, dentista, agrônomo, arquiteto ou engenheiro apenas por ter um belo par de olhos, uma voz doce, algum dinheiro no banco ou um padrinho influente... A conquista de qualquer um desses títulos demanda qualidades e habilidades especiais, muito estudo e empenho (às vezes até muitos sacrifícios).

Temos, é verdade, muitas semelhanças, quando a comparação é feita no nível da qualificação. Porém, no exercício das profissões e no comportamento empresarial de cada grupo as diferenças aparecem e são enormes. Neste texto concentramos nossas reflexões sobre a formação dos profissionais de Engenharia. No entanto, nossa experiência e a convivência com milhares de arquitetos e agrônomos dos mais distantes lugares do Brasil nos permitem acreditar que os conceitos podem se estender sem problemas também para esses profissionais. Voltemos no tempo.


Voltemos ao tempo em que essa pessoa (que hoje é um engenheiro) tinha seus quinze, dezesseis anos, um ou dois anos antes do vestibular. Esse moço ou essa moça é, muito provavelmente, um dos melhores alunos da sua sala (talvez da escola). É um expoente estudantil, requisitado pelos colegas, elogiado pelos professores, respeitado pelos pais (de quem é motivo de muito orgulho) valorizado pelos parentes, pelos vizinhos, admirado pelas garotas (ou garotos).

Comparemos nosso amiguinho com o estudante de quinze ou dezesseis anos que virá a ser médico, dentista ou advogado.

Veremos quase nenhuma diferença.

É isso mesmo. Na origem, são todos iguais. Têm o mesmo perfil, a mesma história, o mesmo rendimento. Todos são brilhantes e bem sucedidos.

Vem o vestibular. Ingressa, cada qual, na faculdade que escolheu... E é aí que as diferenças começam a aparecer. Os estudantes de medicina e de odontologia são enquadrados em um ambiente novo, com pessoas que se vestem de uma maneira diferente, se comportam de uma maneira diferente e que estabelecem uma identidade visual (e, por decorrência, uma identidade psicológica) com a atividade profissional que irão exercer alguns anos depois.

Os estudantes de direito, já nos primeiros meses de escola convivem com professores que vêm para as aulas de terno, gravata, sapato social, barba feita ou bem cuidada. E o mais interessante: aqueles senhores e senhoras respeitáveis, bem vestidos e de fina educação (os professores), tratam os seus alunos por “senhor” ou “senhora”, com toda a fineza e educação que a prática profissional recomenda. E estimulam seus alunos a acreditar e se convencerem de que são superiores. Que estão se preparando para “falar com o Estado” (privilégio que não é concedido a nenhum outro profissional...). Enfim, aprendem que precisam respeitar os outros, mas aprendem, antes de tudo, que precisam exigir respeito para si.

Nos últimos anos de faculdade, estudantes de odontologia e medicina já se vestem como se médicos ou dentistas fossem. Freqüentam clínicas e atuam como profissionais na área da saúde. Assumem, enfim, um ou dois anos antes de terminada a faculdade, todo um comportamento típico de médico. De dentista.

Os estudantes de Direito, por sua vez, a partir da Segunda metade do curso, já se vestem como advogados (roupa social, sapato, eventualmente gravata e um terno ou blazer...). Mantém com os seus professores e com os seus colegas um comportamento e um vocabulário apropriados para as lides jurídicas. E, o mais importante: são tratados, pelos seus professores, como Doutor. (Dr. Fulano, termine seu relatório até a próxima aula. Dr. Sicrano, esteja preparado para a prova final, na sexta-feira.). Apesar de ainda não terem concluído o curso.



Os estudantes de engenharia, ao contrário, a partir do início do curso, a única diferença que eles conseguem perceber na faculdade, em relação ao ensino médio é o grau de dificuldade (que simplesmente quintuplica!).

Não existe nenhum estímulo a um comportamento novo, nenhuma referência, um exemplo positivo de comportamento. Nenhuma motivação para um desenvolvimento psicológico alternativo. Nenhum elemento que interfira na formação do profissional do ponto de vista da sua imagem física composta de aspectos visuais e comportamentais. A vida social, no ambiente da faculdade, é muito restrita, quando não inexistente.

Além do mais, a faculdade entra na vida desses jovens como um elemento de ruptura. Os alunos são colocados em uma condição a que eles não estavam acostumados. Estavam acostumados a tirar notas máximas com a maior facilidade e, de repente, passam a sofrer e ter grandes dificuldades para obter notas mínimas ou médias. Deixam de ser respeitados pelos seus professores que se tornam distantes e autoritários e perdem a admiração dos colegas que estão todos desesperados tentando se salvar de uma coisa que ainda não estão entendendo direito.

Não que as faculdades de medicina, direito ou odontologia sejam fáceis. Ocorre que lá os estudantes têm compensações psicológicas que os estudantes de engenharia não têm. Essas faculdades, por diversos mecanismos, inexistentes nas escolas de engenharia, dão continuidade ao amadurecimento psicológico e social do futuro profissional. E, com isto, mantêm em alta a motivação e auto-estima dos seus estudantes.

Na engenharia não existe nenhum processo de acompanhamento psicológico para aquele estudante desesperado que teve a sua carreira de sucesso estudantil subitamente interrompida (mesmo os alunos que continuam conquistando notas altas, acabam sentindo a falta do aplauso dos colegas, do respeito dos professores e da admiração coletiva). E não existe ninguém para explicar o que está acontecendo. Ninguém para dizer a este estudante que ele não é tão inepto ou incapaz como, algumas vezes os professores parecem querer provar.

É quase geral, por parte dos professores, nas escolas de engenharia, a manifestação desnecessária de superioridade intelectual, o exercício gratuito de poder e o terrorismo psicológico.

E o estudante, que entrou na faculdade no auge positivo da auto-estima, vai recebendo, ao longo de cinco anos, das mais variadas formas, uma única mensagem: “Você não é tão bom quanto você pensava que fosse !”.

Ao contrário dos estudantes de direito, medicina ou odontologia, que têm como professores, profissionais que atuam no dia-a-dia de suas atividades, os estudantes de engenharia passam cinco anos submetidos aos rigores (e, em alguns casos, caprichos) de engenheiros que não atuam, profissionalmente, como engenheiros e sim como professores, e que, portanto, não têm a vivência da atividade profissional e não têm a ciência ou a consciência das relações comerciais que vão definir o sucesso ou o fracasso dos profissionais que eles estão formando.

Como resultado disso, ao final de cinco anos, o estudante de engenharia se transforma em um engenheiro. E este engenheiro é completamente desprovido de auto-estima, de respeito próprio, de prazer profissional ou de consciência de mercado. Na metade do último semestre da faculdade, dois meses antes de receber o diploma e ser entregue aos leões do mercado, o estudante de engenharia ainda é tratado como mero es-tu-dan-te.

Em momento algum, durante a faculdade, o estudante de engenharia é tratado como engenheiro, em momento algum, durante esses cinco anos, a escola propicia a percepção da mudança de condição de estudante para a condição de profissional.

Estudantes de direito, medicina e odontologia, ao contrário, muito antes do fim da faculdade já têm uma noção razoavelmente clara das dificuldades do exercício profissional que eles irão enfrentar. Com isso vão desenvolvendo mecanismos psicológicos de defesa e saem da faculdade com maior grau de segurança. Entram no mercado profissional de cabeça erguida, com uma consciência de valor. E com todo o processo de construção da imagem profissional em andamento. Estudantes de engenharia não são estimulados a se vestir bem, nem a ter preocupações com técnicas de comunicação ou relacionamento social ou de exercício intelectual não linear. Com isso acabam não desenvolvendo habilidades gerenciais ou de relacionamento com o mercado.

Esta é uma das razões pelas quais as organizações de engenharia são, quase sempre, extremamente burocráticas e conservadoras.

Engenheiros (ao contrário de advogados, médicos e dentistas) não comandam seu ambiente de trabalho. Por mais que detenham o conhecimento e a técnica, os engenheiros são, via de regra, pouco influentes em relação ao produto final, seja uma construção, uma instalação, um empreendimento complexo ou um processo produtivo.

O mais lamentável é que os engenheiros, via de regra, só vão perceber os resultados da negligência com a imagem física, a comunicação não-verbal e o comportamento no mercado, depois de já terem acumulado muitas perdas desnecessárias (algumas das quais, infelizmente, irreversíveis).



E qual é a utilidade desse discurso? Qual a importância de se colocar este tema no papel? Porque tornar pública esta opinião, que, com certeza aborrecerá alguns segmentos? Ninguém é ingênuo a ponto de acreditar que a simples leitura deste ensaio leve um diretor de escola de engenharia, um professor, um estudante ou um profissional de engenharia a alterar o seu comportamento. O que se espera é que essas pessoas, a quem o texto é dedicado, tenham um momento de reflexão. E que a esse momento de reflexão se siga uma atitude. E que essa atitude tenha como objetivo dar um futuro melhor para a engenharia no Brasil.

A engenharia depende dos engenheiros. E os engenheiros começam a ser formados aos quinze ou dezesseis anos, ainda no ensino médio.

Eu ainda acho, como sempre achei, que o conhecimento científico que é transmitido aos estudantes durante a faculdade de engenharia é fundamental. E que o valor da engenharia está sustentado na capacidade intelectual e técnica dos seus profissionais.

No entanto, vejo como importantíssima uma nova visão, nesse processo de formação do engenheiro, que leve em consideração todo o relacionamento social dos estudantes entre si e com os seus professores. É importante que, aos estudantes, seja transmitida uma visão mais clara das relações comerciais que eles enfrentarão na vida profissional, seja na condição de profissionais autônomos, empresários ou empregados em alguma empresa.

Em qualquer um desses casos as relações sociais são elementos definitivos para o sucesso. É um “detalhe” que faz toda a diferença.

O estudante chega ao curso de Engenharia cheio de sonhos com a auto-estima elevada, transpirando confiança e auto-respeito. É muito triste que, dez ou quinze anos depois esse potencial tenha se transformado em um sujeito cabisbaixo, sem consciência de valor, destituído de auto-estima e respeito próprio. Abrindo mão da sua natural vocação de agente do desenvolvimento para ser mero instrumento de trabalho para terceiros.

Na Escola de Engenharia o engenheiro precisa ser “construído” para ser um vencedor. Precisa ser estimulado a acreditar no seu potencial. Confiar na sua inteligência. E, acima de tudo, precisa aprender a importância de manter a cabeça erguida.

Autor: Ênio Padilha - http://www.eniopadilha.com.br

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Brasil Vs Stallone (Rocky VI - A vingança tupiniquim)


Após a febre do “Cala a Boca Galvao”, “Cala a boca Tadeu”, entre outros. Eis que surge uma nova figura para esse hall do twitter: “Cala a boca SYLVESTER STALLONE”.

Certamente você que não tem acesso a esse tipo de meio sócio-informativo deve estar se perguntando: Mas o que foi desta vez? Será que é mais um animal da fauna brasileira que virou piadinha para os “gringos” acreditarem em ajudar numa campanha de uma ONG?

Por incrível que pareça o “tag” (Cala a boca) se tornou útil, pois além das tradicionais piadinhas que brasileiros adoram fazer do tipo: (Felipe Melo, Bruno e Macarrão querem ter uma conversa com Stallone, Vamos torcer para que Mick Jagger vá assistir ao filme dele, etc), os brasileiros “se uniram” contra esse depoimento dado por ele.

Entendo que você esteja se mordendo de curiosidade para saber o que ele falou, pois então, o fato ocorreu em um evento em San Diego, onde o memso foi para participar da Comic Con, a maior feira de cultura pop do mundo. Lá o velho bombado foi para fazer um jabá de seu novo filme “Os Mercenários”, que teve cenas gravadas aqui no Brasil e ainda teve participação de uma atriz brasileira, Giselle Itié.

"Filmamos no Brasil porque lá você pode machucar as pessoas enquanto filma"

Lá você pode explodir o país e eles ainda dizem obrigado, e aqui está um macaco para você levar para casa”, disse ele, segundo informações do site da revista “Variety”.

E mais, Stallone ousou zombar do BOPE (Ahh Capitão Nacimento, eu acho que ele sabe onde está o Bahiano!): "Os policiais de lá usam camisetas com uma caveira, duas armas e uma adaga cravada no centro; já imaginou se os policiais de Los Angeles usassem isso? Já mostra o quão problemático é aquele lugar".

Para finalizar esse post representarei um twett no qual Cesar Polvilho (Humorista do Programa Pânico na TV) escreveu: “O Brasil é que nem família: a gente até fala mal, mas é nosso. Se alguém de fora fala mal, toma na cara!”.

É melhor irmos ver o filme do Pelé!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Doação de Sangue

Pra que ninguém ouse um dia pensar em dizer que feianos não dão o sangue pela faculdade.

Se você é alguém de fora (leia-se “não feiano”) na FEI em semana de provas, você poderá presenciar várias cenas estranhas, e por que não engraçadas, hilárias! Pessoas amassando folhas, jogando livros na mesa, nerds tendo uma taque epilético por que tiraram 5 (enquanto a média da classe foi algo em torno de meio). Mas o que não falta em final de semestre na FEI são promessas do tipo “Se eu passar eu vou ..”.E eu não fui diferente dos alunos desesperados para passar de semestre, prometi que ia doar sangue. Tudo estaria normal se eu não tivesse fobia de agulhas. (Pelo menos a @danicinhareis prometeu a mesma coisa!)

O fato é que promessa é dívida, e lá fomos pagá-la.

Fomos doar sangue no HC, e cada passo em direção ao ambulatório era uma tortura, a gente fazia piadinhas do tipo “estou me sentindo no filme ‘Encontro com um Vampiro’” mas no fundo nós duas queríamos mais era sair correndo de lá.

Pra quem não sabe, antes de doar sangue você deve realizar um teste de Hepatite, HIV e outras doenças. Aí que começa o martírio, nesse teste você tem que furar o dedo, quem é sadomasoquista ao ponto de não se sentir incomodado com ...

“Já?!”
“Já...”
“Nem senti! Como assim?!”

E um salve para a engenharia que provavelmente inventou aquele aparelhinho de furar o dedo, que não dói NADA! =D

Tirando a parte que vem depois que você entra em uma salinha onde uma mulher fica atrás de um computador perguntando coisas que você nunca sonharia em contar para sua mãe, o lugar é bem bacana. As pessoas são super simpáticas (imagine se fosse o contrário, você indo pra sala de tortura com um bando de mal humorados) e atenciosas. Mas por trás dessa simpatia toda, lá veio ela, a enfermeira, com aquele sorriso na cara pronta pra me torturar, colocou aquele elástico no meu braço, passou algo gelado que eu julgo ser álcool e lá vem ...

“Autch!”
“Pronto, agora é só ficar abrindo e fechando a mão...”
“Nossa, mas nem doeu tanto assim...Ainda estou viva.”

O braço fica meio doloridinho, você não esperaria que seu corpo não reparasse que vocês está perdendo sangue, né? E eu nunca pensei que diria isso, mas é uma dorzinha gostosa.

E você sabia que doando sangue você pode ajudar 3 pessoas ao mesmo tempo?

O sangue é composto por hemácias, plaquetas e plasma. Esses componentes são separados em uma máquina centrifuga e podem salvar 3 vidas diferentes! E no final da “tortura” você ainda ganha um lanchinho, um check up na faixa (são enviados para sua casa os resultados das análises feitas no seu sangue ) e uma medalha de doador (uma plaquinha de metal com seu nome, RG e tipo sanguíneo.

Então, vamos ajudar a salvar vidas, praticar cidadania e vencer nosso medos.

Ps* O Corinthians faz uma campanha que leva em média 600 doadores por evento organizado. Timão eô!!!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

"Santos o time da virada...Santos o time do amor..."


Venho por meio deste veículo informativo divulgar uma aposta que eu fiz nesse domingo. A tal envolvia um corinthiano (eu) e um santista (Fernão). Numa conversa de bar com os mesmos assuntos de homens, futebol, eis que surge o santista falando todo pomposo de seu time: " É o Santástico!", "Os meninos da vila vão destruir na final da Copa do Brasil!", etc. Eis que nesse mesmo dia o Santos jogou e PERDEU OOEEE!! para o Fluminense, ficando aquele clima estranho para os caiçaras, e eu dei o primeiro passo para a aposta dizendo: "Xiii perdeu para o Fluminense em casa, vai ficar difícil de ganhar lá contra o Vitória"..detalhe, Fernão comprou ingressos para assistir a final lá!!
Ele injuriado respondeu: "Quer apostar quanto que o Santos vai ganhar lá??"
Respondi: "Vamos fazer o seguinte, se o Vitória ganhar você vai tatuar nas costas "Corinthians minha vida, minha história, meu amor", se o Santos ganhar eu tatuo nos braços "Santos o time da virada,Santos o time do amor, lerere, lerere, lerere" (Obs: Tatuagem de renna).
E assim ficou combinado.
E hoje (21/07/2010), Fernão me aparece no msn pedindo para cancelar a aposta, tendo em vista que se time encarou a 3ª derrota consecutiva em uma semana, derrota essa contra o Atlético PR por 2x0.
Tudo bem, meu time também perdeu hoje, faz parte, perdemos a invencibilidade, faz parte....Mas ver um santista se cagando de medo foi impagável, ganhei o dia.
Boa noite

Estréia!


Férias... todo estudante q se preze adooooooooooora quando chega essa época do ano, mas foi aí q me surpreendi...
No meio das minhas férias daquele INFERNO, que carinhosamente chamo de facul, uma amiga me vem com a idéia de fazer um blog sobre a dita cuja, com a temática #aFEImeFODE, devido à vários desabafos postados no twitter durante a tão desesperadora SEMANA DE PROVA... Percebi então q SIM... REALMENTE A FEI ME FODE... pq olha eu aqui.,escrevendo sobre ela, nas minhas férias e achando um máximo essa idéia... =D
A Tati,o Daniel,o Léo e eu...somos estudantes de engenharia química da FEI que se uniram nesse blog pra falar tudo o que der vontade... xingar... amaldiçoar e quem sabe até elogiar... (não me olhem com essa cara... é possível sim...) pq no final das contas, foi em meio a tantas #fodidas que nos conhecemos numa amizade que sem dúvida rende muitas risadas!!! #aFEImeFODE mas sem dúúúúvidas...a gente se diverte!!!!